domingo, 30 de julho de 2017



Ensinando a Doutrina Platonicense




“Se o homem não quer que o seu nome seja 

desonrado, também em vão não coloque o 

nome de Deus”.

                                                                                Hipócratonomos




DURANTE o seu exílio na Germania, Urias Hipócratonomos ensinou os preceitos pelos quais aprendeu das Sagradas Escrituras aos que com ele estavam. Começou então a aconselhá-los a não colocar o nome do Senhor em vão, pois, esse é um dos pilares dos Dez Mandamentos. E enquanto a guerra se arrastava portas a dentro na Cidade de Platônia, Urias Hipócratonomos ensinava os preceitos de sua Doutrina, que era baseada nas Sagradas Escrituras e também no costume judaico. O Sábado era um desses preceitos que ele seguia a risca no exílio na Alemanha e até quando voltou para a sua terra em 1925. Mas a maior parte desse período ele ficou ensinando os preceitos de sua Doutrina aos seus seguidores na Alemanha, já que a guerra seguia o seu curso de maneira ininterrupta. Aqueles que haviam perseguido os filhos de Platon, nunca acharam o local de seu refúgio, pois, além de ter sido impedidos de entrar na Germânia, foram expulsos da Cidade e mortos em sua própria terra. Mas Urias Hipócratonomos e os que com ele estavam foram beneficiados e encontraram refúgio nas Montanhas e Colinas da antiga Alemanha, palco do início do confronto entre as duas famílias.

Um dos ensinamentos que ele expunha diante de seu pequeno rebanho era o repúdio do sacrilégio de relações de homens com homens. Isso para Urias Hipócratonomos era abominável e condenava sem pena. É tanto que disse aos seus seguidores: “O homem que praticar essa torpeza, tem o direito de ser condenado ainda que peça clemência”. Mas com relação a não colocar o nome do Senhor em vão, Hipócratonomos foi direto ao ponto. Começou a usar de lógica e então disse: “Se o homem não quer que o seu nome seja desonrado, também em vão não coloque o nome de Deus”. E nesse ponto ele também estava certo, pois, se o homem não quer que a sua reputação seja desonrada, que também respeitasse o nome do Senhor. Com isso os seus seguidores entenderam que jamais se deveria colocar o nome de Deus em vão seja por qual motivo fosse. E quando voltaram para a sua terra natal depois da longa guerra e a Cidade ter sido reconstruída, começaram a praticar aquilo que lhes foi ensinado. E mesmo depois de terem sitiado a Cidade quando Hipócratonomos havia dito a celebre frase: “Submissos a mim, será o povo, o Presidente e seu Governante”, não ousaram a colocar o nome do Senhor em vão. Destruíram a Cidade porque o próprio Urias Hipócratonomos já tinha profetizado acerca desse evento. Portanto, era inevitável impedir que tal fato acontecesse. Contudo, a Cidade de Platônia hoje, é uma referência para o Mundo. As pessoas que atualmente residem no País, são da descendência daqueles que haviam sitiado a Cidade no tempo da Monarquia Platonicense. 

Hoje a Cidade de Platônia é um País em superdesenvolvimento. Com a sua economia equilibrada, ela rege com mão de ferro os seus próprios rumos sob o comando de José Ferreira Castro. É impossível de se imaginar que uma Cidade como Platônia, tivesse resistido as três guerras ininterruptas no Mundo e conseguido ficar de pé. Toda a sua estrutura foi bem arquitetada por Patrick Nijarvick que tinha morrido no dia 10 de Outubro de 1932. A reinauguração da Cidade foi feita por Paulo Hans que depois da morte do arquiteto, ficou com a missão de cortar a fita simbólica do renascimento da Cidade de Platônia. Porém, todos no País tem como o seu guia, o Senhor, e a pedido do próprio Patriarca, permaneceram obedecendo os Dez Mandamentos incluindo o que requer a observância do Sábado. Eles reergueram a Igreja Platonicense e ali passaram a adorar somente ao Criador de todas as coisas, o qual eles tem chamado de Melquisedeque.

O Patriarca Hipócratonomos deixou muitos ensinamentos pelos quais o povo da Cidade de Platônia cumpriram a risca aos conselhos de uns dos fundadores do País, que na verdade não tinha sido João Francisco Platon, mas sim, Urias Hipócratonomos que honrou o nome de seu tio-avô Pantaleão Hipócratonomos.

O Presidente José Ferreira Castro, tinha tomado medidas para que toda a Cidade, prestasse culto somente ao seu Deus a pedido do Patriarca Hipócratonomos. Eles no entanto, seguiram com alegria e satisfação, os conselhos de Urias Hipócratonomos, o qual também na época da Monarquia Platonicense recomendou dizendo: “Não adorem a mim, mas ao Rei do Céu, pois, digno é de todo o louvor”.

Ele mesmo seguia o exemplo de Seu Mestre, quando passava a maior parte do seu tempo orando. Sem qualquer ritual, Urias Hipócratonomos também prestava culto a JAVÉ e se relacionava com intensa intimidade com o Senhor. De maneira constante, lia as Sagradas Escrituras e conseguia aplicar o texto para a sua Vida cotidiana. Combatia qualquer possibilidade de manifestação maligna e sabia que isso só era possível com a intervenção das Potestades dos Céus. 



Os moradores da Cidade de Platônia, são pessoas que se preocupam muito com a sua salvação e também se importam com os rejeitados pela sociedade que existe em toda a parte do Mundo. Eles se tornam voluntários no resgate de vítimas de catástrofes naturais. Pode ser até estranho, mas é isso o que eles fazem. Muitos Países do Mundo contemplou a Cidade de Platônia como uma Nação que não merecia nenhum voto de confiança por causa do Governo Monárquico do País, pelo qual tinha sido regido pelo rei João Francisco Platon e que agora mostra-se uma Nação que deseja recuperar a sua reputação e esquecer das atrocidades cometidas no passado. O povo deseja constantemente recuperar a sua postura no cenário internacional e reerguer a confiança que antes as demais Nações não tinham nela. Foi graças ao desempenho e coragem de Urias Hipócratonomos e daqueles que o ajudaram, que a Cidade passou a ser uma Nação muito mais superdesenvolvida do Mundo.

sexta-feira, 28 de julho de 2017


 O JUÍZO DA CIDADE DE PLATÔNIA





“O que o homem pode fazer para si mesmo é condenar a sua própria alma a uma morte eterna. Contudo, maior é Deus para salvá-lo”.

Hipócratonomos







A CIDADE DE PLATÔNIA estava mergulhada em sua idolatria a deuses pagãos. A Cultura da Cidade fazia com que ela condenasse a si mesma a uma morte eterna. Por esta razão, Urias Hipócratonomos disse: “O que o homem pode fazer para si mesmo é condenar a sua própria alma a uma morte eterna”… Ele portanto, sabia que se aqueles que prestavam cultos a outros deuses não cessassem com os seus rituais profanos, as consequências seriam de fato maiores, e a Cidade mergulharia num caos sem que houvesse cura. A Cidade de Platônia como alguns afirmam, acreditava em aves de maus agouros, mas a Cidade em que Urias Hipócratonomos queria restaurar era a Cidade que pregasse a verdadeira Doutrina judaica a qual ele adotou como uma regra de prática e fé. Mas mesmo sendo uma Doutrina judaica, Hipócratonomos preferiu chamá-la de Platonicense, já que ele residia na Cidade de Platônia. Ele também era um estudante do Livro Sagrado, e pesquisando sobre diversos assuntos, encontrou um texto que referia-se ao Sábado. Então, lendo o Livro de Neemias achou o seguinte texto: “Vejam só que coisa errada vocês estão fazendo! Vocês estão profanando o dia do Sábado! Foi por isso mesmo que Deus castigou os seus antepassados, deixando que esta Cidade fosse destruída. E agora vocês insistem em profanar o Sábado, fazendo com que Deus fique ainda mais irado com Israel”. Neemias 13:16. Usando de lógica, Urias Hipócratonomos também desejava que a sua Cidade não fosse destruída por causa dos seus profanadores. Por isso que em seu discurso declarou ao povo dizendo: “A Platônia de hoje, é o Israel do passado, pois, vocês não deixaram os seus maus costumes e nem tampouco se arrependem de seus pecados”. Mas quando ele fez este discurso, encontrava-se exilado na antiga Alemanha junto com aqueles que os havia salvo da perseguição dos seguidores de Platon. Mas enquanto evangelizava o pequeno povo que estava com ele, ao mesmo tempo pregava aos germânicos da mensagem Platonicense. Com precisão profetizava a desgraça contra a sua Cidade quando diante do pequeno rebanho disse: “Por duas vezes serás destruída e na terceira te erguerás. Mas tu serás aniquilada pelos que são da sua própria Casa. Mas tu existirás, para testemunho daqueles que não te conheceram, pois, existirás até que este Século se consuma ao pó”. 

Urias Hipócratonomos fugiu da sua Cidade justamente pelo fato de os seguidores de Platon, quererem que ele e os que o seguiam renunciassem a sua nova doutrina e se voltassem as suas práticas idolatras submetendo assim as ordens do Rei de Platônia. Mas tudo tinha contribuído para que eles não os alcançasse. O Exército Germânico havia cercado toda a Cidade da Alemanha contra os invasores, os quais fizeram com que eles recuassem, voltando para a Cidade de Platônia. Porém, eles foram perseguidos pelos Germânicos até os limites de sua Cidade e ali foram mortos. 

Assim cumpria-se a profecia que fora pronunciada por Hipócratonomos. A sua primeira queda aconteceu por volta de 1455 ano em que o Rei João Francisco Platon havia falecido de desgosto. E a segunda queda aconteceu em 1925 quando o próprio Urias Hipócratonomos se assentou no trono real simbolizando o triunfo das forças do bem sobre o mal. Mas a reconstrução da Cidade se deu no mesmo ano da morte do Rei João Francisco Platon e que tinha se estendido até o retorno de Hipócratonomos a Platônia recém-inaugurada. Depois que os filhos de Platon se rebelaram contra o próprio Urias e sitiado a Cidade foi que pela terceira vez Platônia sofreu mais um processo de reconstrução arquitetônica. 
Os engenheiros que estavam envolvidos na reconstrução da Cidade de Platônia, custaram a acreditarem da magnificência e glória de seus Edifícios imponentes. 



Agora sob o comando do Presidente José Ferreira Castro a Cidade tornou-se uma referência de modernidade para o Mundo e passou a ser a Nação mais rica entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Deste modo, a economia de Platônia crescia cada vez mais. Contudo, a Lei na Cidade era rígida adotando o sistema Monárquico da época. Mas depois de sofrer muitas batalhas, os Platonicenses resolveram seguir o costume judaico recomendado por Urias Hipócratonomos. A Cidade de Platônia se desenvolveu tanto no aspecto econômico como no espiritual. Por isso que hoje ela é uma Cidade de referência para o Mundo.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

A PLATÔNIA MODERNA E SUA CULTURA


URIAS HIPÓCRATONOMOS era na verdade, um monoteísta do qual cria apenas num Deus. Foi exatamente por esse motivo que quando servia na casa do rei como Sacerdote da Igreja Escarlaticista, abominou as práticas dos rituais macabros que eram feitos dentro do Templo. Um pensamento da cultura de Platônia referia-se a esse tipo de culto quando declarava dizendo:“Dizem, em um arguido bradado por homens de caráter néscio, que nós, platoninos, somos contra a edificação da paz, da família e de Deus. Essa confusão, sem dúvida, é causada pelo Culto da Ignorância Increpante e Adejante. Pelos adestradores que governam a nação com o auxílio das aves enxeridas, não nos restando escolha a não ser sussurrar ideais e lembranças de liberdade.”

Abel Utri




Foi então por causa desses adestradores de aves de mau agouro, que Urias combatia incessantemente os rituais pagãos de sua Cidade. Mas usando de sabedoria, ele teve que submeter-se as práticas que eram realizadas pelo então Rei João Francisco Platon, para conquistar a confiança da família real, caso contrário correria o risco de ser morto. Depois de correr muitos riscos, Urias Hipócratonomos conseguiu conquistar a confiança do rei como também da família real. Ele observava a maneira pela qual o rei tratava os seus filhos quando esses, desobedeciam a ele. No caso de Petrucio Platon, o rei tendo sido avisado que o jovem encontrava-se doente por uma de suas criadas, declarou: “Ninguém passando os portões dessa Cidade voltando, não mais o considerarei membro da minha família e nem filho desta Nação”. Então João Platon, deixou que o jovem morresse sem a mínima compaixão e no auge dos seus 30 anos de idade.

Por causa dessas atrocidades dentro da família real, por parte do rei João Francisco Platon, que Urias Hipócratonomos orava para que tudo saísse de acordo com o planejado. E sempre no por do Sol da Sexta-feira, ele além de fazer suas orações santificava o Sábado segundo consta no Livro Sagrado. Ele esperou o tempo suficiente para que no momento certo pudesse agir. Quando ficou enfim mais velho, não suportando mais o constrangimento de ter que ficar contemplando os rituais pelos quais eram praticados em nome de deuses pagãos, ele decidiu denunciá-los a própria Congregação.

Contudo, Urias para conquistar a confiança deles teve que submeter-se a tais rituais que eram praticados pela doutrina Escarlaticista. O ritual consistia de o próprio sacerdote escolher quem seria da Congregação dado como oferta de sacrifício vivo; e ali por trás do “santuário” a vítima que fora escolhida do meio da Congregação seria na verdade não dada como oferta, mas morta por ordem do seu principal assassino. 

Foi por esse motivo que Urias Hipócratonomos preparava a água para que o rei lavasse as suas mãos, para que não tivesse prova alguma do que o acusá-lo. Mas foi exatamente no dia 05 de Fevereiro de 1235 que não suportando a tirania de seu inimigo que Urias Hipócratonomos revelou a face oculta dos rituais que eram praticados. Numa certa ocasião haviam perguntado a Escarlate Platon o que eram os gritos que eles tinham ouvido. Como resposta disse: “A oferta é para os grandes, os gritos que ouvistes é para expulsar o que é mais odiado nesse recinto”. Mas Urias Hipócratonomos sabia que nada disso era verdade, por isso teve a coragem de desdobrar as cortinas justamente no instante em que João Francisco Platon empunhava o objeto cortante para matar a vítima. Toda a Congregação ficou assustada com o que tinha presenciado. Em seu discurso de repúdio Urias Hipócratonomos disse: “Quereis agora servir a estes assassinos? Olhai e contemplai por vós mesmos, pois, os gritos que vós tendes ouvido não foram para expulsar o que é detestável, mas eram gritos de quem queria que o libertasse, contudo, ninguém podia dizer nada, pois, eram impedidos disso fazer. Mas esses homens hipócritas mataram a seus filhos e vós continuareis aprisionados nessa imunda doutrina? Quem quiser me seguir sigam-me”. Tendo dito isto, por causa do medo de também serem mortos, alguns ficaram, e foram esses que ficaram que por ordem do rei começaram a perseguir os filhos de Platon. Os que continuaram servindo o rei por medo de serem mortos foram denominados de seguidores de Platon.
A Cidade quase em seu término de construção, não teve tempo de ser concluída pelos pedreiros. Pois, no dia 20 de Maio de 1235, os filhos de Platon fogem da perseguição dos seguidores de Platon que estavam determinados a matá-los por desonrar as ordens do rei de Platônia. 


Uma carta enviada a Luiz da Câmera Vieira, o alertava para que se protegesse contra um segundo grupo que invadiria a Cidade da Germânia. Então Luiz da Câmera ordenou ao seu exército para que avançasse até que eles chegassem nos limites da terra inimiga e os destruíssem. E foi exatamente isto que aconteceu. O General de Antares Carlos Rocha, não se agradando muito da forma como o rei D. Paulo III ditava as ordens, fez com que o seu exército recuasse e o exército da Alemanha passou a guerrear parcialmente sozinha. Foi nesse momento em que se cumpria a profecia do Apóstolo Edmo quando declarou aos seus companheiros: “Construam a Cidade, exaltem ao rei, para que se gloriando não possa ver a sua própria queda quando contemplar os mortos por debaixo de seus pés”. E em outra ocasião ele disse: “Irmãos não ignoreis aos meus conselhos, pois, se o vosso labor está sendo pesado, isto é uma bênção. Pois, se tão somente contemplardes as estruturas desta Cidade, jamais alcançareis o topo que vão além destas pilastras. E se vós cessardes nunca se cumprirá a profecia que contra ela está escrita. Pois, se o homem esconder estas verdades por debaixo de escombros como está escrito: As próprias pedras clamarão”. A guerra avançou-se até que o despreparado exército de Platônia recuou voltando para a Cidade. 


Porém, eles foram perseguidos pelos Germânicos até os limites de sua Cidade e ali foram mortos. Carlos Rocha que tinha sido o general do exército de Antares, havia informado ao rei de Platônia que D. Paulo III era quem tinha planejado esse confronto contra a sua Cidade. Ardendo-se em fúria, ordena alguns de seus homens para irem com ele em direção a Antares. D. Paulo III já tinha fugido da Cidade e se refugiado em Roma há muito tempo. Mas mesmo assim Antares foi destruída, tanto crianças até os mais velhos. A guerra se arrastou portas a dentro na Cidade de Platônia. Todo o exército germânico haviam invadido a Cidade e destruído praticamente quase tudo. Os mortos foram estendidos em praça pública como uma amostra de como a Alemanha ainda tinha força para suportar a tirania de outros.
Quando o rei João Francisco Platon voltou para a sua Cidade depois de ter destruído Antares, assustou-se não acreditando no que estava contemplando diante dele. Assentando-se lentamente no trono e com os olhos fixos no lençol de muitos mortos estendidos em Praça pública, recebeu ainda uma mensagem que não queria ouvir de Jesuá Pompeu dizendo: “O inimigo que servia em tua Casa é o teu mais próximo dos parentes”. Então, no dia 05 de Março de 1455, João Francisco Platon morreu de desgosto por ter entregue ao filho mais velho o comando da Nação. Em outra ocasião Urias Hipócratonomos olhando a Cidade disse: “Por duas vezes serás destruída e na terceira te erguerás. Mas tu serás aniquilada pelos que são da sua própria Casa. Mas tu existirás, para testemunho daqueles que não te conheceram, pois, existirás até que este Século se consuma ao pó”.


Aqueles que foram salvos por Urias Hipócratonomos, voltaram com ele para a sua Cidade Natal. Mas para cumprir a profecia que havia pronunciado, assentou-se no trono que dantes tinha sido do rei João Francisco Platon. Todavia quando assentou-se no trono real, declarou dizendo: “Submissos a mim, será o povo o Presidente e o seu Governante”. Quando o povo que foi salvo pelo próprio Urias Hipócratonomos ouviu esta declaração, o arrancaram a força do trono de Platônia e com violência o arrastaram até os confins da Cidade e o espancaram até a morte, e por fim, o crucificaram.

Nessa altura, Escarlate Platon havia morrido no dia 15 de Agosto de 1506, depois de ter invadido sozinho a Alemanha. Quando muito tempo depois soube que seu pai tinha morrido, decidiu fazer guerra contra a Germania. Mas quando entrou nas fronteiras da Alemanha, um soldado que estava treinando tiro ao alvo, por nome Vespúcio Petrônios arremessou a lança com tanta força que acabou atingindo justamente o primogênito de João Francisco Platon, o impulsionando para trás fazendo cair do seu cavalo.

Em 25 de Dezembro de 1925, Urias Hipócratonomos morre crucificado depois de ter sido espancado e arrastado até os confins da Cidade de Platônia; mas depois ele revive ascendendo aos Céus. Porque na verdade, ele não queria o trono corrupto de Platônia e nada que lhe trouxesse a lembrança de tal Cidade. Porém o fez para mostrar a todos os homens que o bem sempre prevalecerá sobre o mal.

quarta-feira, 26 de julho de 2017






DA ANTIGA ALEMANHA A PLATÔNIA 10 a.C -1925




A HISTÓRIA da Antiga Alemanha tinha se tornado um dos fatos que na época havia sido marcado por crimes e mortes. Na família Hipócratonomos a princípio não existiam confrontos. Quando um homem chamado Pantaleão Hipócratonomos havia decidido colocar o nome de seu filho de Escalone Platon. O seu irmão mais velho Josef Hipócratonomos como tivesse predito o fato preferiu não colocar o seu sobrenome em seus dois filhos José da Câmera e Róger Bastos para que nenhum deles tivesse a audácia de escandalizar o nome da família. Ardendo-se então em grande fúria, Josef Hipócratonomos ordena que o seu filho mais velho venda as suas terras que seriam dadas como herança a ele, ao seu irmão mais novo Róger Bastos. É aqui que nasce a maior de todas as batalhas. O Apóstolo Edmo no ano 20 a.C havia profetizado sobre este fato quando declarou dizendo: “De tua linhagem nascerá um filho o qual semeará a perversidade entre os seus descendentes e esse dominará e dará um nome a uma terra da qual receberá como sendo sua propriedade e conclamará de Nação chamando-a pelo seu próprio nome”. No dia 15 de Janeiro do ano 10 d.C nasce Escalone Platon para desgosto de Josef Hipócratonomos e alegria do primo Róger Bastos. Na verdade a profecia referia-se justamente a Róger Bastos o qual semearia a perversidade depois que seu pai ordenasse a seu irmão mais velho a vender as terras que lhes pertenciam por direito e que essa herança passaria por mãos de outros dos quais claramente seriam os inimigos dos Hipócratonomos. No dia 14 de Junho do ano 100 d.C nasce Pedro Francisco Platon que depois de ter se casado com Rose Platon gera no dia 15 de Janeiro do ano 500 a José Stendenberg Platon. Scalone Platon somente veio a falecer no dia 02 de Março do ano 100 d.C. Por causa disto é que Róger Bastos que amava mais o primo que o próprio José da Câmera, havia decidido semear o seu nome para que não ficasse no esquecimento. Com isso o confronto entre a antiga Alemanha e Platônia começaram a se acender desde então. É tanto que no dia 05 de Janeiro de 1002 nasce o então temido João Francisco Platon. Pedro Francisco Platon morre no dia 14 de Março do ano 1000 e José Stendenberg Platon falece no dia 15 de Março do ano 1002.






O surgimento da Cidade de Platônia tornara-se um dos maiores desafios a serem enfrentados pelos países vizinhos. O Apóstolo Edmo não mediu palavras quando escreveu cartas aos Platonicenses tratando de sua glória e também de sua queda. A Cidade de Platônia surgiu quando João Francisco Platon depois que obteve a herança que na verdade pertencia a José da Câmera fugiu para uma terra desconhecida e ali vendo um vasto campo frondoso, contudo desabitado, resolveu tomar posse daquele lugar o qual deu o nome de Platônia.


A terra realmente achava-se em boas condições para o cultivo. Porém, João Platon viu que também que nessa terra desabitada existia um afluente que na verdade era uma grande fonte de renda para várias famílias. E ele como tinha tomado posse do território, havia tomado medidas para evitar os assaltos que porventura seria acometido caso fosse enganado por um de seus empregados. Os pedreiros que em seu tempo livre pescavam, eram constantemente vigiados pelos oficiais do Palácio Real por ordem de João Francisco Platon. Os cestos cheios de peixes eram enviados para o Palácio e por ordem do rei o oficial apenas lançava um peixe para uma multidão seca de fome. Isso funcionava como uma espécie de imposto e quem transgredisse as leis Monárquica criada pelo próprio João Platon seria sentenciado a morte.
O próprio Apóstolo Edmo com a sua voz eloquente, e sofrendo as ameaças de também ser morto, conseguiu persuadir ao rei fazendo com que se convencesse a distribuir as fontes de renda para o povo então ele ganharia o prestígio deles. Se bem que João Platon não se importava muito com isso, mas sim com o fato de ser reconhecido como senhor, aceitou o conselho de Edmo de distribuir os recursos minerais. Contudo, quando João Francisco Platon havia encontrado essa terra inabitada, em 15 de Fevereiro de 1115, ficou impressionado com o vislumbre da flora que pairava por sobre os seus olhos. Não podia ele imaginar que tudo aquilo pudesse render tanta riqueza fora o ouro tomado das mãos de seu mais próximo dos parentes. Na verdade a Cidade de Platônia era regida de uma maneira muito severa e a sua ditadura havia se tornado o mais cruel dentre todos os governos do Mundo, tanto entre aqueles que o antecederam como os que vieram depois dele. João Francisco Platon havia ultrapassado todos os limites da paciência dos governantes do Mundo. Porque era ele que permitia a exportação e importação de produtos e derivados para outros países que na época dependiam de sua ajuda para se manterem.


Urias Hipócratonomos nasceu em Platônia no dia 25 de Dezembro de 1100 com a missão de destruir tanto os seus inimigos como recuperar a herança que pertencia a José da Câmera seu pai, da qual foi vendida a seu irmão mais novo Róger Bastos por ordem de Josef Hipócratonomos. Apesar de José da Câmera ter nacionalidade alemã, naturalizou-se Platonicense para tão somente ver cumprido a profecia que acreditava que aconteceria. Em 05 de Janeiro de 1200 a Cidade de Platônia já quase em seus retoques finais, foi inaugurada às pressas porque ainda faltava muito para terminar. Contudo, numa certa ocasião Urias Hipócratonomos declarou a João Platon dizendo: “Um de teus filhos será ceifado por uma lança e será morto não por mim, mas por mãos dos valentes; e eis que nem tu, nem teus filhos me verá assentado no trono em que agora te assentas”. Mas essa declaração não tinha surtido efeito, até porque João Francisco Platon já estava com 113 anos de idade, é tanto que os sábios que também eram velhos considerava-os jovens por serem eles de menos idade. Mas Urias para conquistar a confiança deles teve que submeter-se a tais rituais que eram praticados pela doutrina Escarlaticista. O ritual consistia de o próprio sacerdote escolher quem seria da Congregação dado como oferta de sacrifício vivo; e ali por trás do “santuário” a vítima que fora escolhida do meio da Congregação seria na verdade não dada como oferta, mas morta por ordem do seu principal assassino. 
Foi por esse motivo que Urias Hipócratonomos preparava a água para que o rei lavasse as suas mãos, para que não tivesse prova alguma do que o acusá-lo. Mas foi exatamente no dia 05 de Fevereiro de 1235 que não suportando a tirania de seu inimigo que Urias Hipócratonomos revelou a face oculta dos rituais que eram praticados. Numa certa ocasião haviam perguntado a Escarlate Platon o que eram os gritos que eles tinham ouvido. Como resposta disse: “A oferta é para os grandes, os gritos que ouvistes é para expulsar o que é mais odiado nesse recinto”. Mas Urias Hipócratonomos sabia que nada disso era verdade, por isso teve a coragem de desdobrar as cortinas justamente no instante em que João Francisco Platon empunhava o objeto cortante para matar a vítima. Toda a Congregação ficou assustada com o que tinha presenciado. Em seu discurso de repúdio Urias Hipócratonomos disse: “Quereis agora servir a estes assassinos? Olhai e contemplai por vós mesmos, pois, os gritos que vós tendes ouvido não foram para expulsar o que é detestável, mas eram gritos de quem queria que o libertasse, contudo, ninguém podia dizer nada, pois, eram impedidos disso fazer. Mas esses homens hipócritas mataram a seus filhos e vós continuareis aprisionados nessa imunda doutrina? Quem quiser me seguir sigam-me”. Tendo dito isto, por causa do medo de também serem mortos, alguns ficaram, e foram esses que ficaram que por ordem do rei começaram a perseguir os filhos de Platon. Os que continuaram servindo o rei por medo de serem mortos foram denominados de seguidores de Platon.





A Cidade quase em seu término de construção, não teve tempo de ser concluída pelos pedreiros. Pois, no dia 20 de Maio de 1235, os filhos de Platon fogem da perseguição dos seguidores de Platon que estavam determinados a matá-los por desonrar as ordens do rei de Platônia. 



Uma carta enviada a Luiz da Câmera Vieira, o alertava para que se protegesse contra um segundo grupo que invadiria a Cidade da Germânia. Então Luiz da Câmera ordenou ao seu exército para que avançasse até que eles chegassem nos limites da terra inimiga e os destruíssem. E foi exatamente isto que aconteceu. O General de Antares Carlos Rocha, não se agradando muito da forma como o rei D. Paulo III ditava as ordens, fez com que o seu exército recuasse e o exército da Alemanha passou a guerrear parcialmente sozinha. Foi nesse momento em que se cumpria a profecia do Apóstolo Edmo quando declarou aos seus companheiros: “Construam a Cidade, exaltem ao rei, para que se gloriando não possa ver a sua própria queda quando contemplar os mortos por debaixo de seus pés”. E em outra ocasião ele disse: “Irmãos não ignoreis aos meus conselhos, pois, se o vosso labor está sendo pesado, isto é uma bênção. Pois, se tão somente contemplardes as estruturas desta Cidade, jamais alcançareis o topo que vão além destas pilastras. E se vós cessardes nunca se cumprirá a profecia que contra ela está escrita. Pois, se o homem esconder estas verdades por debaixo de escombros como está escrito: As próprias pedras clamarão”. A guerra avançou-se até que o despreparado exército de Platônia recuou voltando para a Cidade. Porém, eles foram perseguidos pelos Germânicos até os limites de sua Cidade e ali foram mortos. Carlos Rocha que tinha sido o general do exército de Antares, havia informado ao rei de Platônia que D. Paulo III era quem tinha planejado esse confronto contra a sua Cidade. Ardendo-se em fúria, ordena alguns de seus homens para irem com ele em direção a Antares. D. Paulo III já tinha fugido da Cidade e se refugiado em Roma há muito tempo. Mas mesmo assim Antares foi destruída, tanto crianças até os mais velhos. A guerra se arrastou portas a dentro na Cidade de Platônia. Todo o exército germânico haviam invadido a Cidade e destruído praticamente quase tudo. Os mortos foram estendidos em praça pública como uma amostra de como a Alemanha ainda tinha força para suportar a tirania de outros.

Quando o rei João Francisco Platon voltou para a sua Cidade depois de ter destruído Antares, assustou-se não acreditando no que estava contemplando diante dele. Assentando-se lentamente no trono e com os olhos fixos no lençol de muitos mortos estendidos em Praça pública, recebeu ainda uma mensagem que não queria ouvir de Jesuá Pompeu dizendo: “O inimigo que servia em tua Casa é o teu mais próximo dos parentes”. Então, no dia 05 de Março de 1455, João Francisco Platon morreu de desgosto por ter entregue ao filho mais velho o comando da Nação. Em outra ocasião Urias Hipócratonomos olhando a Cidade disse: “Por duas vezes serás destruída e na terceira te erguerás. Mas tu serás aniquilada pelos que são da sua própria Casa. Mas tu existirás, para testemunho daqueles que não te conheceram, pois, existirás até que este Século se consuma ao pó”.