quarta-feira, 26 de julho de 2017






DA ANTIGA ALEMANHA A PLATÔNIA 10 a.C -1925




A HISTÓRIA da Antiga Alemanha tinha se tornado um dos fatos que na época havia sido marcado por crimes e mortes. Na família Hipócratonomos a princípio não existiam confrontos. Quando um homem chamado Pantaleão Hipócratonomos havia decidido colocar o nome de seu filho de Escalone Platon. O seu irmão mais velho Josef Hipócratonomos como tivesse predito o fato preferiu não colocar o seu sobrenome em seus dois filhos José da Câmera e Róger Bastos para que nenhum deles tivesse a audácia de escandalizar o nome da família. Ardendo-se então em grande fúria, Josef Hipócratonomos ordena que o seu filho mais velho venda as suas terras que seriam dadas como herança a ele, ao seu irmão mais novo Róger Bastos. É aqui que nasce a maior de todas as batalhas. O Apóstolo Edmo no ano 20 a.C havia profetizado sobre este fato quando declarou dizendo: “De tua linhagem nascerá um filho o qual semeará a perversidade entre os seus descendentes e esse dominará e dará um nome a uma terra da qual receberá como sendo sua propriedade e conclamará de Nação chamando-a pelo seu próprio nome”. No dia 15 de Janeiro do ano 10 d.C nasce Escalone Platon para desgosto de Josef Hipócratonomos e alegria do primo Róger Bastos. Na verdade a profecia referia-se justamente a Róger Bastos o qual semearia a perversidade depois que seu pai ordenasse a seu irmão mais velho a vender as terras que lhes pertenciam por direito e que essa herança passaria por mãos de outros dos quais claramente seriam os inimigos dos Hipócratonomos. No dia 14 de Junho do ano 100 d.C nasce Pedro Francisco Platon que depois de ter se casado com Rose Platon gera no dia 15 de Janeiro do ano 500 a José Stendenberg Platon. Scalone Platon somente veio a falecer no dia 02 de Março do ano 100 d.C. Por causa disto é que Róger Bastos que amava mais o primo que o próprio José da Câmera, havia decidido semear o seu nome para que não ficasse no esquecimento. Com isso o confronto entre a antiga Alemanha e Platônia começaram a se acender desde então. É tanto que no dia 05 de Janeiro de 1002 nasce o então temido João Francisco Platon. Pedro Francisco Platon morre no dia 14 de Março do ano 1000 e José Stendenberg Platon falece no dia 15 de Março do ano 1002.






O surgimento da Cidade de Platônia tornara-se um dos maiores desafios a serem enfrentados pelos países vizinhos. O Apóstolo Edmo não mediu palavras quando escreveu cartas aos Platonicenses tratando de sua glória e também de sua queda. A Cidade de Platônia surgiu quando João Francisco Platon depois que obteve a herança que na verdade pertencia a José da Câmera fugiu para uma terra desconhecida e ali vendo um vasto campo frondoso, contudo desabitado, resolveu tomar posse daquele lugar o qual deu o nome de Platônia.


A terra realmente achava-se em boas condições para o cultivo. Porém, João Platon viu que também que nessa terra desabitada existia um afluente que na verdade era uma grande fonte de renda para várias famílias. E ele como tinha tomado posse do território, havia tomado medidas para evitar os assaltos que porventura seria acometido caso fosse enganado por um de seus empregados. Os pedreiros que em seu tempo livre pescavam, eram constantemente vigiados pelos oficiais do Palácio Real por ordem de João Francisco Platon. Os cestos cheios de peixes eram enviados para o Palácio e por ordem do rei o oficial apenas lançava um peixe para uma multidão seca de fome. Isso funcionava como uma espécie de imposto e quem transgredisse as leis Monárquica criada pelo próprio João Platon seria sentenciado a morte.
O próprio Apóstolo Edmo com a sua voz eloquente, e sofrendo as ameaças de também ser morto, conseguiu persuadir ao rei fazendo com que se convencesse a distribuir as fontes de renda para o povo então ele ganharia o prestígio deles. Se bem que João Platon não se importava muito com isso, mas sim com o fato de ser reconhecido como senhor, aceitou o conselho de Edmo de distribuir os recursos minerais. Contudo, quando João Francisco Platon havia encontrado essa terra inabitada, em 15 de Fevereiro de 1115, ficou impressionado com o vislumbre da flora que pairava por sobre os seus olhos. Não podia ele imaginar que tudo aquilo pudesse render tanta riqueza fora o ouro tomado das mãos de seu mais próximo dos parentes. Na verdade a Cidade de Platônia era regida de uma maneira muito severa e a sua ditadura havia se tornado o mais cruel dentre todos os governos do Mundo, tanto entre aqueles que o antecederam como os que vieram depois dele. João Francisco Platon havia ultrapassado todos os limites da paciência dos governantes do Mundo. Porque era ele que permitia a exportação e importação de produtos e derivados para outros países que na época dependiam de sua ajuda para se manterem.


Urias Hipócratonomos nasceu em Platônia no dia 25 de Dezembro de 1100 com a missão de destruir tanto os seus inimigos como recuperar a herança que pertencia a José da Câmera seu pai, da qual foi vendida a seu irmão mais novo Róger Bastos por ordem de Josef Hipócratonomos. Apesar de José da Câmera ter nacionalidade alemã, naturalizou-se Platonicense para tão somente ver cumprido a profecia que acreditava que aconteceria. Em 05 de Janeiro de 1200 a Cidade de Platônia já quase em seus retoques finais, foi inaugurada às pressas porque ainda faltava muito para terminar. Contudo, numa certa ocasião Urias Hipócratonomos declarou a João Platon dizendo: “Um de teus filhos será ceifado por uma lança e será morto não por mim, mas por mãos dos valentes; e eis que nem tu, nem teus filhos me verá assentado no trono em que agora te assentas”. Mas essa declaração não tinha surtido efeito, até porque João Francisco Platon já estava com 113 anos de idade, é tanto que os sábios que também eram velhos considerava-os jovens por serem eles de menos idade. Mas Urias para conquistar a confiança deles teve que submeter-se a tais rituais que eram praticados pela doutrina Escarlaticista. O ritual consistia de o próprio sacerdote escolher quem seria da Congregação dado como oferta de sacrifício vivo; e ali por trás do “santuário” a vítima que fora escolhida do meio da Congregação seria na verdade não dada como oferta, mas morta por ordem do seu principal assassino. 
Foi por esse motivo que Urias Hipócratonomos preparava a água para que o rei lavasse as suas mãos, para que não tivesse prova alguma do que o acusá-lo. Mas foi exatamente no dia 05 de Fevereiro de 1235 que não suportando a tirania de seu inimigo que Urias Hipócratonomos revelou a face oculta dos rituais que eram praticados. Numa certa ocasião haviam perguntado a Escarlate Platon o que eram os gritos que eles tinham ouvido. Como resposta disse: “A oferta é para os grandes, os gritos que ouvistes é para expulsar o que é mais odiado nesse recinto”. Mas Urias Hipócratonomos sabia que nada disso era verdade, por isso teve a coragem de desdobrar as cortinas justamente no instante em que João Francisco Platon empunhava o objeto cortante para matar a vítima. Toda a Congregação ficou assustada com o que tinha presenciado. Em seu discurso de repúdio Urias Hipócratonomos disse: “Quereis agora servir a estes assassinos? Olhai e contemplai por vós mesmos, pois, os gritos que vós tendes ouvido não foram para expulsar o que é detestável, mas eram gritos de quem queria que o libertasse, contudo, ninguém podia dizer nada, pois, eram impedidos disso fazer. Mas esses homens hipócritas mataram a seus filhos e vós continuareis aprisionados nessa imunda doutrina? Quem quiser me seguir sigam-me”. Tendo dito isto, por causa do medo de também serem mortos, alguns ficaram, e foram esses que ficaram que por ordem do rei começaram a perseguir os filhos de Platon. Os que continuaram servindo o rei por medo de serem mortos foram denominados de seguidores de Platon.





A Cidade quase em seu término de construção, não teve tempo de ser concluída pelos pedreiros. Pois, no dia 20 de Maio de 1235, os filhos de Platon fogem da perseguição dos seguidores de Platon que estavam determinados a matá-los por desonrar as ordens do rei de Platônia. 



Uma carta enviada a Luiz da Câmera Vieira, o alertava para que se protegesse contra um segundo grupo que invadiria a Cidade da Germânia. Então Luiz da Câmera ordenou ao seu exército para que avançasse até que eles chegassem nos limites da terra inimiga e os destruíssem. E foi exatamente isto que aconteceu. O General de Antares Carlos Rocha, não se agradando muito da forma como o rei D. Paulo III ditava as ordens, fez com que o seu exército recuasse e o exército da Alemanha passou a guerrear parcialmente sozinha. Foi nesse momento em que se cumpria a profecia do Apóstolo Edmo quando declarou aos seus companheiros: “Construam a Cidade, exaltem ao rei, para que se gloriando não possa ver a sua própria queda quando contemplar os mortos por debaixo de seus pés”. E em outra ocasião ele disse: “Irmãos não ignoreis aos meus conselhos, pois, se o vosso labor está sendo pesado, isto é uma bênção. Pois, se tão somente contemplardes as estruturas desta Cidade, jamais alcançareis o topo que vão além destas pilastras. E se vós cessardes nunca se cumprirá a profecia que contra ela está escrita. Pois, se o homem esconder estas verdades por debaixo de escombros como está escrito: As próprias pedras clamarão”. A guerra avançou-se até que o despreparado exército de Platônia recuou voltando para a Cidade. Porém, eles foram perseguidos pelos Germânicos até os limites de sua Cidade e ali foram mortos. Carlos Rocha que tinha sido o general do exército de Antares, havia informado ao rei de Platônia que D. Paulo III era quem tinha planejado esse confronto contra a sua Cidade. Ardendo-se em fúria, ordena alguns de seus homens para irem com ele em direção a Antares. D. Paulo III já tinha fugido da Cidade e se refugiado em Roma há muito tempo. Mas mesmo assim Antares foi destruída, tanto crianças até os mais velhos. A guerra se arrastou portas a dentro na Cidade de Platônia. Todo o exército germânico haviam invadido a Cidade e destruído praticamente quase tudo. Os mortos foram estendidos em praça pública como uma amostra de como a Alemanha ainda tinha força para suportar a tirania de outros.

Quando o rei João Francisco Platon voltou para a sua Cidade depois de ter destruído Antares, assustou-se não acreditando no que estava contemplando diante dele. Assentando-se lentamente no trono e com os olhos fixos no lençol de muitos mortos estendidos em Praça pública, recebeu ainda uma mensagem que não queria ouvir de Jesuá Pompeu dizendo: “O inimigo que servia em tua Casa é o teu mais próximo dos parentes”. Então, no dia 05 de Março de 1455, João Francisco Platon morreu de desgosto por ter entregue ao filho mais velho o comando da Nação. Em outra ocasião Urias Hipócratonomos olhando a Cidade disse: “Por duas vezes serás destruída e na terceira te erguerás. Mas tu serás aniquilada pelos que são da sua própria Casa. Mas tu existirás, para testemunho daqueles que não te conheceram, pois, existirás até que este Século se consuma ao pó”.




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